quarta-feira, 18 de maio de 2011

Ministra anuncia gabinete de crise contra desmatamento na Amazônia

A ministra do Meio Ambiente, Izabela Teixeira, anunciou nesta quarta (18) a criação de um "gabinete de crise" para combater o desmatamento na Amazônia, em especial em Mato Grosso.
Dados do Instituto Nacional de Pesquisa Espacial (Inpe) divulgados pelo ministério apontam uma disparada do desmatamento em março e abril em Mato Grosso. O estado registrou no período 80% do total da devastação detectada na Amazônia Legal.
Segundo a ministra, o gabinete é formado por representantes governo federal, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) e secretários dos estados com índice de desmatamento elevado.
“"A meta é sufocar o desmatamento, e nós vamos reduzir o desmatamento até julho. Temos de cumprir o plano do governo. O esforço do governo federal é reduzir o desmatamento. Só no Mato Grosso foram apreendidos 40 tratores de grande porte. O Mato Grosso acendeu a luz amarela que é a do desmatamento acima de mil hectares"”, disse a ministra.
De acordo com a ministra, além da criação do gabinete de crise para estudar medidas para a redução, 500 profissionais do Ibama já estão trabalhando no Mato Grosso para tentar reduzir os índices. A ministra afirmou que o corte do orçamento anunciado pelo governo federal não afetou os trabalhos de fiscalização ambiental.
"A operação já foi disparada e reforçada. Quem apostar no desmatamento para colocar boi vai ter o boi destinado para o Fome Zero. Quem desmatar para plantar vai ter sua produção apreendida e destinada para o Fome Zero”", afirmou a ministra.
Segundo a ministra, uma das preocupações do governo federal é o crescimento do desmatamento em áreas consideradas de preservação ambiental.  A ministra disse que ainda não há elementos para estabelecer relação entre o aumento de desmatamento e as discussões no Congresso sobre o texto do novo Código Florestal.
“"É algo inusitado e eu não tem explicação ainda formal. O governo do estado do Mato Grosso está estudando propriedade por propriedade para saber as causas da devastação"”, disse.
O ministro de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mecadante, afirmou que haverá um investimento de R$ 1 bilhão na compra de novos satélites que fazem o monitoramento das áreas de desmatamento. Os satélites, segundo ele, serão adquiridos nos próximos três anos.
De acordo com o ministro, os novos satélites vão apresentar uma nitidez de imagem em 25%. "Se antes a gente via o trator desmatando, vamos passar a ver o machado", disse.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Biologia

Simbolo da Biologia
Biologia é a ciência responsável pelo estudo da vida: desde o seu surgimento, composição e constituição; até mesmo à sua história evolutiva, aspectos comportamentais e relação com outros organismos e com o ambiente.
Assim, a Biologia tem como objeto de estudo os seres vivos. Tais organismos se diferenciam dos demais por serem constituídos, predominantemente, de moléculas de carbono, oxigênio, hidrogênio e nitrogênio; e por apresentarem constituição celular, necessidade de se nutrirem, capacidade reprodutiva e de reação a estímulos.
Os seres vivos são classificados em grupos menores, de acordo com suas características principais. No sistema de cinco reinos, um dos mais amplamente utilizados, eles são divididos assim:
• Reino Monera, que abriga indivíduos unicelulares, procarióticos. No sistema de oito reinos, seus representantes estão divididos no Reino Archaea e Reino Bacteria.
• Reino Protoctista, que reúne os protozoários e algas unicelulares. No sistema de oito reinos, seus representantes estão divididos nos Reinos Archezoa, Protista e Chromista.
• Reino Plantae, que abriga as plantas: organismos multicelulares fotossintetizantes.
• Reino Fungi, que abriga organismos unicelulares ou filamentosos, e heterotróficos.
• Reino Animalia, que abriga organismos multicelulares e heterotróficos.

Para estudar os diversos aspectos inerentes aos seres vivos, de forma mais detalhada, a Biologia é subdividida em algumas áreas, tais como:

• Biologia Celular (antiga citologia): estuda os aspectos relacionados às células, tais como sua estrutura e funcionamento;
• Histologia: estudo dos tecidos que constituem os seres vivos.
• Anatomia: estudo dos órgãos e sistemas dos seres vivos.
• Botânica: estudo das plantas.
• Zoologia: estudo dos animais.
• Micologia: estudo dos fungos.
• Microbiologia: estudo dos micro-organismos.
• Ecologia: estudo das relações dos seres vivos entre si e com seu ambiente.
• Evolução: estuda o surgimento de novas espécies.
• Genética: estudo dos aspectos inerentes à hereditariedade.
Nesta seção, você encontrará um bom acervo sobre essa fantástica e instigante ciência.
Boa leitura!
Por Mariana Araguaia
Bióloga, especialista em Educação Ambiental
Equipe Brasil Escola

Petrobras assina contrato para monitoramento de peixes-boi no litoral do RN e CE

  A Petrobras assinou nesta segunda-feira (09), com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), contrato para realização de Projeto de Monitoramento de Sirênios na Bacia Potiguar.

O projeto terá vigência de trinta meses – a partir deste ano até 2014 – e irá monitorar os peixes-boi marinhos na faixa litorânea entre os municípios de Touros (RN) e Beberibe (CE), onde de acordo com informações repassadas pelo ICMBio, onde foi registrada a maioria dos encalhes nos últimos anos.
A Petrobras investirá R$ 3,83 milhões no projeto, que consiste na realização de sobrevoos para estimativa populacional da espécie e na marcação dos sirênios com transmissores para telemetria via satélite.
O peixe-boi marinho (Trichechus manatus manatus) é o mamífero aquático mais ameaçado de extinção no Brasil, classificado como “Criticamente em Perigo” pela Lista Oficial de Espécies da Fauna Brasileira Ameaçadas de Extinção.
Na foto: Rômulo Mello, presidente do ICMBio; Joelson Mendes, gerente geral de Exploração e Produção da Petrobras no RN e CE; e Alvamar Queiroz, superintendente do Ibama/RM. Crédito: Augusto Ratis.
Com informações da assessoria de imprensa da Petrobras.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Aranhas criam espetáculo no Paquistão com teias em árvores

Fotos reveladas pelo Departamento para o Desenvolvimento Internacional do Reino Unido mostram um estranho fenômeno no Paquistão. Devido às enchentes que atingiram várias áreas do país no ano passado, aranhas começaram a fazer suas teia em árvores, criando "casulos" gigantescos.Aranhas fazem teias em árvores


A alta das águas, que em alguns locais chegou a durar seis meses, obrigou os artrópodes a procurar lugares altos como abrigo.

A população da província de Sindh afirma que nunca havia registrado tal fenômeno. Os moradores também afirmam que a incidência de mosquitos é menor do que a esperada, já que as águas ainda estão altas.

Acredita-se que os insetos ficam presos nas teias, reduzindo o risco de malária.

O Departamento para o Desenvolvimento Internacional do Reino Unido revelou as fotos junto com uma matéria sobre os seis meses de cheias no Paquistão. Esta foi a pior enchente já registrada no mundo, que afetou 20 milhões de pessoas.


Aranhas fazem teias em árvores



Aranhas fazem teias em árvores
Aranhas fazem teias em árvores